quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Coach Comportamental para TDAH



Uma das primeiras perguntas sobre tratamento é: precisarei de terapia? Vem então à cabeça a imagem de uma sala com divã, o cliente deitado falando, falando, falando... Pensa-se em um tratamento sem prazo para terminar e sem objetivos muito claros...



Nem todos os portadores de TDAH precisam de uma terapia comum ou Psicoterapia Comportamental-Cognitiva - isto vale para todas as pessoas. Fazer terapia é uma atividade que pode ser muito importante, por várias razões. Mesmo pessoas que não sofrem nenhum tipo de transtorno psiquiátrico podem obter muitos benefícios com ela.



Se nem todos as pessoas com TDAH precisam de Terapia, para que serve o Coach?



Adultos com déficit de atenção não formam um grupo homogêneo. Parte deles conseguiu - por esforço pessoal ou devido à sua estória pessoal de vida, ao ambiente em que foi criando - desenvolver estratégias que permitissem superar - ou pelo menos minimizar - o impacto negativo do transtorno. Outra parte, desafortunadamente, teve menos sucesso nestas tentativas. Estes são os adultos que precisam de tratamento.



Há algumas características centrais comuns aos adultos com TDAH. Estas características são prejudiciais à própria pessoa - normalmente são parte dos motivos que levam a buscar tratamento - e também às outras pessoas ao redor - família, parceiros de trabalho, amigos.



Dentre as características que são mais nocivas estão a impulsividade, baixa tolerância à frustração, variações súbitas de humor, desorganização, rigidez, inflexibilidade, dificuldade em encontrar satisfação e dificuldade em experimentar empatia.



São as interações - com pessoas e com o mundo ao nosso redor - que constituem-nos enquanto seres individuais, determinando nossa forma de pensar, agir e sentir. Infelizmente, no caso de adultos com TDAH, boa parte de sua história pessoal é repleta de interações com outras pessoas que produziram fortes impactos negativos sobre a auto-imagem e auto-estima.



O Coach Comportamental é uma atividade voltada para adultos. Tem por objetivo ajudar o cliente em questões específicas, ligadas a objetivos e metas pessoais. O foco do coach é mais limitado, comparado à terapia - é indicado quando as queixas do cliente são bem definidas e quando não há sofrimento emocional importante.



O Coach assemelha-se mais a um treinamento, com o objetivo de desenvolver uma habilidade específica. O coach age como um treinador, direcionando e estimulando o cliente com técnicas dirigidas aos objetivos do caso.



Para clientes com TDAH, o Coach pode incluir o desenvolvimento e aprimoramento das habilidades de gerenciamento / organização pessoal e do tempo, a capacidade de planejamento e tomada de decisão, o manejo do estresse e a assertividade, entre outros focos. Os objetivos do Coach são absolutamente individualizados, refletindo as necessidades únicas do cliente.



O IPDA - Instituto Paulista de Déficit de Atenção dispõe de programas de coach especialmente desenvolvidos para adultos com TDAH e co-morbidades:



** Coach para ampliação de potencial profissional

** Coach para melhoria de relacionamentos interpessoais e conjugais

** Coach para gerenciamento da vida doméstica e familiar (especial para mulheres)



Todos os programas de Coach do IPDA - Instituto Paulista de Déficit de Atenção - podem ser realizados em conjunto outros tratamentos: Biofeedback, Neurofeedback, Terapia Comportamental-Cognitiva ou medicação, a depender da avaliação do caso. Qualidade de Vida e PerformanceInstituto Paulista de Déficit de AtençãoSobre o IPDAHomeO que é TDAHDiagnosticar TDAHTestes OnlineTratar TDAHDepoimentosArtigosSaiu na MídiaCursos OnlineLoja VirtualBlog IPDAFale com a EspecialistaMarcar ConsultaÁrea Restrita

Cadastre-se
aquiNewsletterDDA - Info
Assine a Newsletter
do IPDARecomende este SiteFale com a Especialista
em TDAHCoaching para
Alta Performance
Life Coaching © 2007 - IPDA - Instituto Paulista

terça-feira, 20 de setembro de 2011

SETE CRENÇAS PROTETIVAS


1. AUTONOMIA – AJUDE-SE PRIMEIRO, E OS OUTROS O AJUDARÃO.


2. INDEPENDÊNCIA – NÃO FAÇA PELOS OUTROS AQUILO QUE ELES PODEM FAZER POR ELES MESMOS.


3. MORALIDADE NATURAL – NÃO FAÇA AOS OUTROS O
QUE NÃO QUER QUE ELES FAÇAM A VOCÊ.


4. EFEITO BUMERANG – O QUE VOCÊ FIZER AOS OUTROS VOLTARÁ PARA VOCÊ.


5. RESPEITO – NÃO ESPERE QUE TODOS DESEJEM O MESMO QUE VOCÊ.


6. AUTO- APLICAÇÃO – É IMPOSSÌVEL DOAR O QUE VOCÊ NÂO PODE DAR A SI MESMO.


7. LIMPEZA EMOCIONAL – LIVRE-SE DAS RELAÇÔES QUE IMPEDEM DE CRESCER.
Os Sete Eu

1 – Eu, como eu me vejo.

2 – Como os outros me vêem.

3 – Como eu posso ser.

4 – Como os outros gostariam que eu fosse.

5 – Como eu não gostaria de ser.

6 – Como os outros não querem que eu seja.

7 – O que eu sou? O que realmente posso ser.
PROGRAMAÇÃO NEUROLOLINGUÍSTICA

PNL é a programação do sistema nervoso através da linguagem e da comunicação, para alcançar resultados desejados.

O que a PNL propõe é que podemos fazer melhores escolhas, desde que para isto saibamos previamente o que e como fazer.

Utilizando os princípios da PNL é possível descrever como os seres humanos organizam e estruturam seus processos de: Pensamento,
Sentimento,
Comportamento e
Experiências sensoriais.

A PNL é um padrão de comunicação lingüística que induz a pessoa a construir ou reconstruir (Programação) uma informação ou experiência a nível neurológico (neuro).

FORMAÇÃO DA MENTE

Podemos dividir a mente basicamente em duas áreas: a mente consciente e a mente inconsciente.
O consciente é aquela parte de nossa mente que está relacionada com nossa atenção. Neste sentido, tem uma função bastante específica: o pensamento (organizar, julgar, decidir, discernir, raciocinar...)

Já o inconsciente, ocupa a maior parte da área mental. É como se fosse uma grande piscina (o inconsciente) ao lado de um copo d´água (o consciente). Seu funcionamento como um todo ainda é um mistério.


O que sabemos é que no inconsciente são gravadas nossas memórias. O conjunto delas forma sistemas complexos, que chamamos de Programas Internos.
Ao contrário do consciente, o inconsciente não faz diferença entre o REAL e o IMAGINÁRIO. Para que seja instalada uma nova memória – seja ela útil ou não – basta unir a um pensamento qualquer, uma forte emoção. Esta é a base da lógica para a instalação de uma memória..


A MODELAGEM

“...é o processo de observação e mapeamento dos comportamentos e atitudes das pessoas bem sucedidas e realizadoras.”(Tom Chung)

Durante o processo de modelagem, OBSERVAMOS atentamente o que a pessoa FAZ fisiológica e mentalmente em nível de pensamentos, sentimentos, comportamentos e estados, para produzir determinada experiência. Separamos cada passo do processo, descobrindo o encadeamento da estratégia da pessoa. Desta forma, o que temos nada mais é do que um manual de COMO fazer algo com a mesma precisão que outra pessoa o faria.

Período de Imprint (07) – Programação básica do Inconsciente.
O período de Modelagem ocorre entre os 07 e 14 anos, quando a criança começa a perceber que existem outras pessoas além dela mesma. Ela passa a observar o comportamento dos amigos, familiares e ídolos, e literalmente copia (modela) os mesmos. Os valores mais importantes acerca da vida, são formados durante esta fase. São baseados em ONDE você estava e NO QUE estava acontecendo ao seu redor.
Período de socialização (14 a 21) – Período onde o indivíduo forma seus valores sociais de relacionamentos, muitos dos quais são usados até o fim da vida.
Através da Modelagem podemos alcançar um outro processo – RAPPORT definido como “ o modo como as pessoas se relacionam onde existe confiança...” É uma atitude, uma ação. É modelar “o jeitão de outra pessoa”.


PRESSUPOSTOS DA PNL

1. Todos possuem um Modelo de Mundo (mapa mental da realidade), que utilizam como referência para interagir com a realidade externa e interna.
2. As experiências possuem uma estrutura (podem ser modificadas).
3. As pessoas já possuem todos os recursos de que necessitam.
4. Todo comportamento tem uma intenção positiva.
5. É impossível não se comunicar.
6. O significado da sua comunicação é a reação que você obtém.
7. Não existe fracasso, apenas resultados.
8. Se o que você está fazendo não está funcionando, faça outra coisa.
9. Corpo e mente fazem parte do mesmo sistema.
10. Se uma pessoa pode fazer algo, você pode aprender a
fazê- lo também.
11. As pessoas são 100% responsáveis por seus pensamentos, comportamentos e, portanto, por seus resultados (causa - efeito).
12. Há sempre um novo pressuposto para aprender.





PERCEPÇÃO SENSORIAL

Compreendemos o mundo através de nossa Percepção Sensorial – visão, audição, tato, gustação e olfato. Ela serve como um sistema receptor, Canal de Entrada para as informações que nos chegam através das experiências.


ACUIDADE SENSORIAL

É a capacidade de fazer pequenas distinções entre os sistemas visual, auditivo, tátil, olfativo e gustativo. Tendemos a aperfeiçoar nossa Percepção Sensorial na mesma medida que expandimos e desenvolvemos nossa Acuidade Sensorial (quanto mais você, conseguir detalhes, mais você conseguirá perceber diferenças e semelhanças nos padrões comportamentais, emocionais e/ou lingüísticos).


RECURSOS

Acumulamos desde o nascimento, uma extraordinária quantidade de aprendizagem e habilidades que estão armazenadas e disponíveis em nosso cérebro e no nosso Sistema Nervoso. A estes aprendizados e habilidades adquiridas damos o nome de Recurso e estão disponíveis para nós a qualquer momento, desde quem saibamos acessá-los.
Em PNL, utilizamos dois tipos de recursos:
. Recursos Internos (estados emocionais).
. Recursos Externos (experiências).
Os recursos são os “equipamentos” que a pessoa necessita para trilhar um caminho – estratégia - que o conduza adequadamente ao seu objetivo (Estado Desejado).


SUBMODALIDADE.

A PNL possibilita uma forma de examinar o aprendizado humano, o que chamamos de Experiência Subjetiva

Experiência Subjetiva – Conjunto de aprendizagens, que estão alocadas em nossa Mente Inconsciente, em forma de (Memória Longa). O Conjunto destas memórias, forma sistemas complexos que identificam como Programas.
O cérebro é um Sistema de Arquivamento, e não um sistema para “reescrever” as informações ali contidas. Uma vez arquivada, não é possível apagar as informações, logo você não pode reescrever seu passado. O que você pode fazer sim é ensinar sua mente a percorrer um novo trajeto, dando numa nova direção.
Um dos objetivos da PNL é de que as pessoas apreendam a modificar sua própria experiência e a controlar o que acontece em sua mente.

Outra coisa que aprendemos a respeito do funcionamento do campo da mente, é que o cérebro não pode ser desligado, ou seja, ele está sempre em funcionamento. Se não for dado a ele uma atividade específica, ele continuará a funcionar por conta própria. A mente humana segue ordens. Depois que você, ou alguém colocar uma informação em sua mente, esta ficará “rodando” até que você, ou alguém, dê uma nova ordem, orientando-se a tomar uma nova direção.

‘Muitas pessoas são prisioneiras dos seus próprios cérebros... se você não indicar o caminho para que seu cérebro faça, ou bem ele irá fazer o caminho da melhor maneira que puder ou então outra pessoa indicará o caminho para você – e nem sempre com a melhor das intenções.
(“Usando a sua Mente –Bandler, R.).


A Mente Inconsciente funciona através de Submodalidades:
a) Submodalidade Visual (cor, brilho, luminosidade, movimento, tamanho da imagem, tamanho dos personagens em relação ao sujeito...)
b) Submodalidade Auditiva (com ou sem som, alto ou baixo, o volume, ritmo, vozes, eco...)
c) Submodalidade Cinestésica (temperatura, odor, carícia /tapa, sensação, emoção, sabor, deslocamento do ar/ vento,brisa...).

As submodalidades de uma experiência são os códigos que identificam o efeito e a intensidade do seu significado.
Ao modificar os códigos, você estará modificando a experiência do Modelo de Mundo.


A FORMAÇÃO DA LINGUAGEM-SISTEMA DIGITAL

A linguagem é uma representação da experiência humana, e não a experiência si, a linguagem é um modelo.

Utilizamos a linguagem de duas maneiras:
-para Representar o mundo internamento
- para Comunicar aos outros, o que foi representado.

Interferências:
-Generalizar (experiência em lei)
Ex: “Ele nunca me escuta”
- Omissão (focalizar em um aspecto da experiência em discernimento de outros)
Ex:” Ele me rejeitou”
Ex:”Ela é uma pessoa melhor”
Ex: Ela não me ouve”


-Distorção (mudar a realidade)
Ex:-“Ela não liga para mim.”
”Ele me odeia, pois ele não me olha”
“Se meu pai soubesse o quanto sofri, ele não teria feito isso.


RESSIGNIFICAÇÃO

É uma estratégia para dar um novo significado a experiências que aparecem em queixas do tipo:

“Sempre que o tipo X está no grupo, fico nervoso”

“Não consigo anotar nada, sou muito burro”

Para ressignificar,pergunte-se:
“Que outros significados poderiam ter esta experiência?”


PASSOS PARA ALCANÇAR OBJETIVOS PESSOAIS

“Se você não souber para onde está indo, pode terminar em outro lugar.”
(Yogi Berral)

Saber antecipadamente “o que quero” e “onde quero chegar”

Estado
Atual
Estado
Desejado




Um objetivo dentro do modelo da PNL deve ser especificado sempre de maneira positiva e afirmativa!


Preferenciador, orientado para o futuro. Por exemplo:
“Quero ter mais autoconfiança!”
“Quero ser mais organizado!”
“Quero melhorar meu relacionamento afetivo.”

Quando comparamos o Estado Atual com o Estado Desejado, é possível determinar que Habilidades e Recursos não necessários para atingir o Estado Desejado.

A fórmula da Mudança:

Estado
Atual
Recursos

Posteriormente devemos criar ESTRATÉGIAS que nos levam ao nosso objetivo.

Para alcançar objetivos Pessoais é preciso...
a) Motivação: ou desejo de....
b) Meios: ou o modo de..
c) Oportunidade: possibilidade de...













UM OBJETIVO E.S.P.E.R.T.A.O

“Meu objetivo é......................................?

specífico - quanto mais curta a frase, melhor.

imples e significativo - sem muitos detalhes

ositivo e presente - o objetivo deve ser afirmativo e no
tempo presente.
videnciado e ecológico - quais serão os sinais que você vai ver, sentir e ou escutar, que ele dará a evidência concreta de que você alcançou o que queria.Pergunte também a ecologia de forma que este não tenha NENHUMA conseqüência negativa para si e para os outros.

ealístico e responsável – o objetivo TEM que ser do tipo “realizável”. Você é o único responsável para que possa alcançar seu objetivo.

odas as área da vida: certifique-se de que seu objetivo produza efeito, que também atinja as outras áreas de sua vida.


fetivamente positivo: a diferença entre sucesso e fracasso não depende de nossa capacidade mas do estado mental e físico que vivenciamos em determinado momento. Para que este estado esteja funcionando de maneira adequada, é imperativo que o sujeito esteja num estado afetivamente positivo.

rientado no tempo: Date o objetivo, para que sua mente inconsciente saiba quando, onde e com quem deve acontecer.
PROGRAMA DE CONTROLE DO TABAGISMO
ABORDAGEM E TRATAMENTO INTENSIVO DO TABAGISMO
FICHA DE AVALIAÇÃO INICIAL DO FUMANTE /EVOLUÇÃO-SIF

DATA:__/__/__

DADOS GERAIS

IDENTIFICAÇÃO
Nome:
DN ____/____/_____ Idade:__________ Sexo: M ( ) F( )
Ocupação:___________Estado Civil: Solteiro( ) Casado ( ) Viúvo( )
Separado( ) Divorciado( ) Outro( )
End:_____________________________N° Bairro:___________________
Tel:___________________CEL:_____________e-mail:________________________
Escolaridade: Sem escolaridade( ) 1° grau compl.( ) 2° grau compl.( )
3° grau compl. ( ) superior incompl.( ) superior compl.( )
Renda Familiar: Até 2 SM ( ) De 2 a 7 SM ( ) De 4 a 7 SM ( ) De 7 a 10 SM Mais de 10 SM ( ) Não sabe ( )

HISTÓRICO CLÍNICO_ FATORES ASSOCIADOS/CONTRA_INDICAÇÂO DE APOIO MEDICAMENTOSO (AM)
11-Lesões orais: S ( ) N ( )
12-Prótese dentária móvel: S ( ) N ( )
13- Esofagite, gastrite ou úlcera: S ( ) N ( )
14-Afecções cutâneas: S ( ) N ( )
15-HÁ: S ( ) N( )
16- DM: S ( ) N ( )
17-Doenças Cardíacas: S ( ) N ( )
18-Doença pulmonar e/ ou respiratória: S ( ) N ( )
19- Crise Convulsiva: S ( ) N ( ) Qual: _____________
20-Sedentarismo: S ( ) N ( )

Mulher em idade fértil
22-Gestante: S ( ) N ( ) 23-Amamentando: S ( ) N ( )
COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS

24-Faz ou já fez algum tratamento psicológico ou psiquiátrico: S ( ) N ( )
25-Depressão: S ( ) N ( ) Qual tratamento? _____________________
26-Ansiedade: S ( ) N ( ) Qual tratamento? _____________________
27-Anorexia ou Bulimia S ( ) N ( ) Qual tratamento? __________________
28- Outro transtorno mental? S ( ) N ( ) Qual tratamento?__________________
29-História de transtorno psiquiátrico na família:
S ( ) N ( ) Qual? __________________
30-No último mês apresentou: 1-tristeza ( ) 2-perda de interesse e prazer ( ) 3 –energia reduzida ou cansaço ( ) 4-concentração e atenção reduzida ( ) 5-sentimentos de culpa e inutilidade( ) 6-idéias ou atitudes auto-lesivas ou de suicídio ( ) 7- auto-estima e auto-confiança reduzidas ( ) 8-apetite diminuído ( ) 9- pessimista ou deslocado ( ) 10-sono alterado ( ) 11-inquietação.
31-Medicação psicotrópica em uso atual: S ( ) N ( )
32-Ingestão de bebidas alcoólicas com freqüência durante a semana:
Nunca ( ) Raramente ( ) Final de semana ( ) Todos os dias ( ) Quais?: _______________
33-Cage:
1-Acha que deveria diminuir a quantidade de bebida: S ( ) N ( )
2- Se aborrece porque as pessoas o criticam: S ( ) N ( )
3- Sente-se culpado consigo mesmo pela maneira como costuma beber: S ( ) N ( )
4- Costuma beber pela manhã: S ( ) N ( )

IV-HISTÓRICO DE USO DO TABACO
34- Idade que começou a fumar: Obs.:
35- Considera que sejam razões para fumar:
1-é um grande prazer ( )
2-é muito saboroso ( )
3-o cigarro acalma ( )
4-é charmoso ( )
5-emagrece ( )
6-para distração, como ter algo nas mãos ( )
7-outra situação: ___________________
36- Situações que o cigarro está associado no dia-a-dia:
1-com café ( )
2-após as refeições ( )
3-com bebidas alcoólicas ( )
4-alegria( )
5-tristeza ( )
6-ansiedade ( )
7-ao falar no telefone ( )
8-no trabalho ( )
9-outra situação: ____________________
37- Quantas vezes conseguiu deixar de fumar:
1-uma vez ( )
2-duas à três vezes ( )
3-mais de três vezes ( )
4-nunca tentou ( )

38- Já utilizou algum recurso para deixar de fumar:
1-nenhum ( )
2-TRN ( )
3-bupropiona ( )
4-apoio com TCC ( )
5-outro ( )
39- Convive com fumantes em sua casa: S ( ) N ( )
40- Tem medo de engordar ao parar de fumar: S ( ) N ( )
41- Motivo para deixar de fumar agora:
1- sente que o tabaco está afetando sua saúde ( )
2- pelo bem-estar da minha família( )
3- familiares pedem, exceto filhos ( )
4- filhos pedem ( )
5- sente-se pressionado pelas pessoas ( )
6- fumar é anti-social ( )
7- gasto dinheiro com cigarro ( )
8- preocupação com a saúde no futuro ( )
9- não quer ser dependente ( )
10- fumar é um mal exemplo para as crianças ( )
11- outro ( )

V- TESTE DE FAGERSTROM –GRAU DE DEPENDÊNCIA
42- Cigarros fumados no dia:
1- menos de 10 ( 0 )
2- de 11 à 20 ( 1 )
3- de 21 à 30 ( 2 )
4- mais de 31 (3)
43- Tempo para acender o primeiro cigarro do dia (após acordar):
1-dentro de 5 minutos ( 3 )
2-entre 6 e 30 minutos (2)
3-entre 31 minutos e 60 minutos ( 1)
4- após 60 minutos (0)
44- Fuma mesmo doente: S (1) N (0)
45- Acha difícil não fumar em locais proibidos: S (1) N (0)
46 – Cigarro do dia traz mais satisfação: O primeiro da manhã (1) Outros (0)
47 – Fuma mais freqüentemente pela manhã: S (1) N (0)






NOME QUE É CONHECIDO OU PREFERE SER CHAMADO:
Nome:
Endereço residencial:
Nº: Complemento: Prox.de: Vila:
Bairro: CEP: Tel: Celular:
Município Tel.(s) do trabalho: Pessoas para recado:
Tel(s):

DADOS VITAIS E ANTOPROMÉTRICOS
PA: FC: PESO: ALT: IMC:
AVALIAÇÃO MÉDICA: S ( ) N ( ) DATA: NOME:
MOTIVO: 1-indicação de AM ( ) 2- presença de comorbidades psiquiátricas ( )
3- doenças tabaco-relacionadas ( ) 4-outro ( ):_______________
NOTA: consulta de retorno com o médico para acompanhamento de AM, quando necessário, anotar evolução.
Observações gerais:






DIAGNÓSTICO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA AO TABACO E PLANO DE TRATAMENTO-classificação na CID-10 F17.2

GRAU DE DEPENDÊNCIA-Escore:
Muito baixo-zero a 2 ( )
Baixo-3 a 4 ( )
Moderado-5 ( )
Elevado-6 a 7 ( )
Muito elevado-8 a 10

MOTIVAÇÃO PRONTO PARA AÇÃO no momento da avaliação inicial: S ( ) N ( )
TCC: grupo ( ) individual ( )

PRESENÇA DE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS: N ( ) S ( ):
( ) alcoolismo-F10.2/F10.3 ( ) depressão ( ) outro (s):______________________

INDICAÇÃO DE AM: N ( ) S ( ):
( ) Adesivo ( ) Goma ( ) Bupropiona ( ) outro medicamento:________________



Data prescrição/dispensação:
( ) Adesivo 7 mg :________________ Obs.:
( ) Adesivo 14 mg:________________Obs.:
( ) Adesivo 21 mg:________________ Obs.:
( ) Goma 2 mg: ___________________Obs.:
( ) Bupropiona 150 mg:_____________Obs.:
( ) Outro:_________________________Obs.:

EVOLUÇÃO 1° MÊS-PROGRAMA DE CESSAÇÃO-DATAS DE PARTICIPAÇÃO/SITUAÇÃO: FUMANDO (F) OU NÃO FUMANDO (NF)

SESSÕES SEMANAIS
( )1ª sessão (F) (NF)__________________________________________
( )2ª sessão (F) (NF)___________________________________________
( )3ª sessão (F) (NF)___________________________________________
( )4ªsessão (F) (NF)___________________________________________
( )abandono – obs.:_____________________________________________

EVOLUÇÃO 2° MÊS-MANUTENÇÃO-DATAS DE COMPARECIMENTO/SITUAÇÃO:
( ) manutenção da abstinência (F17.3)_______________________
( ) fumando ainda (F17.2)_________________________________
( ) recaída______________________________________________
( ) abandono____________________________________________

SESSÕES QUINZENAIS: 1ª SESSÃO:_____________2ªSESSÃO:________________
3ªSESSÃO:_______________________

EVOLUÇÃO: 3° MÊS ATÉ UM ANO-PREVENÇÃO DA RECAÍDA-DATA DE COMPARECIMENTO/SITUAÇÃO:
( ) em abstinência (A)________________________________________________
( ) fumando ainda ( )_________________________________________________
Dependentes químicos, co-dependentes
e o Tratamento: o que dar resultados

Plínio


- Porque a família deve participar do processo de tratamento do seu familiar?

- Porque ela precisa eliminar os pontos de conflito, de co-dependência e de riscos.

- Mudar o ambiente de casa,com o intuito de que quando o recuperando terminar o seu TT, encontre um lar com algumas mudanças significativas.

- O núcleo familiar é contexto terapêutico, ele é de fundamental importância para o sucesso da recuperação.

- Quando a família se conscientiza da necessidade de ter uma nova postura, mudanças de valores, hábitos e posturas mais maduras e equilibradas, as chances de recuperação de todos os membros familiares aumenta muito.



- Porque a família tem que buscar tratamento também?
- Ela passa a viver em função de controlar o comportamento compulsivo, o uso de drogas do seu familiar. Em conseqüência sua vida também ficou afetada por viver uma relação patológica com seu familiar adicto.

- Evidências – ninguém consegue nenhum tipo de controle sobre seu familiar adicto.(ele continua gastando dinheiro, bebendo, usando drogas, manipulando e destruindo-se.)

- Desligamento Emocional – A família não é responsável pela dependência do seu familiar, no entanto, culpa, remorso e raiva são os sentimentos mais presentes nestas situações.
O que fazer?

1. Parar de facilitar o uso.
2. Não bancar estes comportamentos.
3. Não dar dinheiro, roupas, presentes, deixar os filhos assumirem suas contas.
4. Problemas com a justiça, acidentes de carro; contas e pequenos furtos em casa.
5. Todo tipo de comportamento inadequado, anti-social.


- O lema é: Nós te amamos mais não aceitamos estes comportamentos nem o uso de drogas.

- O que acontece com as famílias que simplesmente mandam seus familiares para o tratamento e não fazem mudanças também?
- Continuam como facilitadores e desencadeadores de novas recaídas, constribuindo assim para que o dependende regrida a mesma condição da ativa anterior ao tratamento.


















Exemplos de Co-dependência :



• Alta precoce forçada pela família.


• Prêmios em dinheiro porque o dependente esta melhorando.


• Credulidade na cura do dependente.


• Pena do dependente.


• Despertar sentimento de culpa no dependente.


• Atribuir ao dependente a sua infelicidade.


• Colocar-se como o melhor amigo e salvador do dependente.





Co-dependência e a recuperação de todos :



- O que é terapêutico?

- Romper com todo comportamento que seja inadequado.
Exemplo: Velha estrutura (casa, roupa limpa, comida, cuecas, tolerância, falta de horários e quebra de regras ).


- O que não é terapêutico?

- Posturas como :

1. Não podemos ser radicais.
2. A culpa é dos amigos.
3. Ele é doente não pode assumir responsabilidades.
4. Vamos mudar de cidade que tudo se resolve.
5. Nós não podemos fazer mais nada. Quem sabe psicoterapia.




Para refleti

Estes comportamentos são das pessoas que mais o amam e querem ajudá-lo.



Características do co-dependente :

1. Problemas pessoais e interpessoais (familiares).

2. Dificuldades de lidar com problemas graves.

3. Tendência à negação de problemas graves.

4. Tendência à ser sozinho ( auto sacrifício ).

Oscila entre os papéis de vítima e de salvador.
.
5. Vítima -fui destruída pelo dependente químico.

6. Salvador – postura de tolerância e proteção ao dependente.





Sinais e sintomas de co-dependência :

• Dependente começa a se recuperar, o familiar altera o humor.

• Não admite recaídas do dependente.

• Dar presentes que podem ser convertidas em drogas.

• Ficar colocando coisas do passado em vez de viver o presente.

• Provocar sentimentos de culpa, achando que isso reforça as lembranças para não voltar a usar drogas.

• Super proteção infantil nas situações do dia-e-dia, facilita a vida, evitar frustrações.

• Achar prematuramente que o dependente já está curado.

• Abandonar prematuramente o programa de recuperação, atrasar-se, falta às reuniões, etc…




Fatuística – Em adicções e comportamentos compulsilvos :

• Você não é culpado(a) por nada que diz respeito as escolhas pessoais dos outros.

• Essa aceitação libera para agir.

• Não esconda a situação de dependência e os desdobramentos e atos do dependente. Ele tem de assumir responsabilidade. Não esconda de si mesmo a gravidade da situação.

• Não inventes explicações que justifiquem o dependente.

• Não ameace; fale apenas o que você pode cumprir.

• Ser mais coerente e menos emocional, no sentido do que você fala e faz.

• Não acredite em cura. Ele estará sempre em recuperação.

• Comece a cuidar de você tenha mesmo. Talvez você tenha problemas tão importantes como o dependente químico.

• Desdramatizaçâo Emocional – Mudar o vocabulário, não carregar nas tintas,não colocar uma carga de energia muito grande nas palavras.

• Renunciar de fato a querer mudar quem quer que seja.

• Não abrir mão de mudar a si mesmo, em todas as ocasiões, para melhor.

• 3 palavras chaves no programa de tratamento : Perdão, desligamento emocional , aceitação.

CONSTATAÇÃO: VOCÊ É A ÚNICA PESSOA RESPONSÁVEL POR SUA VIDA .VOCÊ RECEBE O QUE DEU A ELA.

SE NADA MUDAR NADA MUDARÁ.

TOMANDO DECISÕES FIRMES SOBRE:

1. FACILITAÇÂO DO USO.

2. MUDANDO A MANEIRA DE AGIR.

3. FAZENDO O QUE É CERTO.

4. LIVRE PARA FAZER ESCOLHAS.

6. REJEITANDO COMPORTAMENTOS
INACEITÁVEIS.

7. TOMANDO DECISÕES DIFÍCEIS.

8 .VIVER E DEIXAR VIVER.

9 . APRENDENDO A PERDOAR.

10. ENFRENTANDO OS FATOS E SEGUINDO EM FRENTE.











Dependentes químicos, co-dependentes
e o Tratamento: o que dar resultados

Plínio


- Porque a família deve participar do processo de tratamento do seu familiar?

- Porque ela precisa eliminar os pontos de conflito, de co-dependência e de riscos.

- Mudar o ambiente de casa,com o intuito de que quando o recuperando terminar o seu TT, encontre um lar com algumas mudanças significativas.

- O núcleo familiar é contexto terapêutico, ele é de fundamental importância para o sucesso da recuperação.

- Quando a família se conscientiza da necessidade de ter uma nova postura, mudanças de valores, hábitos e posturas mais maduras e equilibradas, as chances de recuperação de todos os membros familiares aumenta muito.



- Porque a família tem que buscar tratamento também?
- Ela passa a viver em função de controlar o comportamento compulsivo, o uso de drogas do seu familiar. Em conseqüência sua vida também ficou afetada por viver uma relação patológica com seu familiar adicto.

- Evidências – ninguém consegue nenhum tipo de controle sobre seu familiar adicto.(ele continua gastando dinheiro, bebendo, usando drogas, manipulando e destruindo-se.)

- Desligamento Emocional – A família não é responsável pela dependência do seu familiar, no entanto, culpa, remorso e raiva são os sentimentos mais presentes nestas situações.
O que fazer?

1. Parar de facilitar o uso.
2. Não bancar estes comportamentos.
3. Não dar dinheiro, roupas, presentes, deixar os filhos assumirem suas contas.
4. Problemas com a justiça, acidentes de carro; contas e pequenos furtos em casa.
5. Todo tipo de comportamento inadequado, anti-social.


- O lema é: Nós te amamos mais não aceitamos estes comportamentos nem o uso de drogas.

- O que acontece com as famílias que simplesmente mandam seus familiares para o tratamento e não fazem mudanças também?
- Continuam como facilitadores e desencadeadores de novas recaídas, constribuindo assim para que o dependende regrida a mesma condição da ativa anterior ao tratamento.


















Exemplos de Co-dependência :



• Alta precoce forçada pela família.


• Prêmios em dinheiro porque o dependente esta melhorando.


• Credulidade na cura do dependente.


• Pena do dependente.


• Despertar sentimento de culpa no dependente.


• Atribuir ao dependente a sua infelicidade.


• Colocar-se como o melhor amigo e salvador do dependente.





Co-dependência e a recuperação de todos :



- O que é terapêutico?

- Romper com todo comportamento que seja inadequado.
Exemplo: Velha estrutura (casa, roupa limpa, comida, cuecas, tolerância, falta de horários e quebra de regras ).


- O que não é terapêutico?

- Posturas como :

1. Não podemos ser radicais.
2. A culpa é dos amigos.
3. Ele é doente não pode assumir responsabilidades.
4. Vamos mudar de cidade que tudo se resolve.
5. Nós não podemos fazer mais nada. Quem sabe psicoterapia.




Para refleti

Estes comportamentos são das pessoas que mais o amam e querem ajudá-lo.



Características do co-dependente :

1. Problemas pessoais e interpessoais (familiares).

2. Dificuldades de lidar com problemas graves.

3. Tendência à negação de problemas graves.

4. Tendência à ser sozinho ( auto sacrifício ).

Oscila entre os papéis de vítima e de salvador.
.
5. Vítima -fui destruída pelo dependente químico.

6. Salvador – postura de tolerância e proteção ao dependente.





Sinais e sintomas de co-dependência :

• Dependente começa a se recuperar, o familiar altera o humor.

• Não admite recaídas do dependente.

• Dar presentes que podem ser convertidas em drogas.

• Ficar colocando coisas do passado em vez de viver o presente.

• Provocar sentimentos de culpa, achando que isso reforça as lembranças para não voltar a usar drogas.

• Super proteção infantil nas situações do dia-e-dia, facilita a vida, evitar frustrações.

• Achar prematuramente que o dependente já está curado.

• Abandonar prematuramente o programa de recuperação, atrasar-se, falta às reuniões, etc…




Fatuística – Em adicções e comportamentos compulsilvos :

• Você não é culpado(a) por nada que diz respeito as escolhas pessoais dos outros.

• Essa aceitação libera para agir.

• Não esconda a situação de dependência e os desdobramentos e atos do dependente. Ele tem de assumir responsabilidade. Não esconda de si mesmo a gravidade da situação.

• Não inventes explicações que justifiquem o dependente.

• Não ameace; fale apenas o que você pode cumprir.

• Ser mais coerente e menos emocional, no sentido do que você fala e faz.

• Não acredite em cura. Ele estará sempre em recuperação.

• Comece a cuidar de você tenha mesmo. Talvez você tenha problemas tão importantes como o dependente químico.

• Desdramatizaçâo Emocional – Mudar o vocabulário, não carregar nas tintas,não colocar uma carga de energia muito grande nas palavras.

• Renunciar de fato a querer mudar quem quer que seja.

• Não abrir mão de mudar a si mesmo, em todas as ocasiões, para melhor.

• 3 palavras chaves no programa de tratamento : Perdão, desligamento emocional , aceitação.

CONSTATAÇÃO: VOCÊ É A ÚNICA PESSOA RESPONSÁVEL POR SUA VIDA .VOCÊ RECEBE O QUE DEU A ELA.

SE NADA MUDAR NADA MUDARÁ.

TOMANDO DECISÕES FIRMES SOBRE:

1. FACILITAÇÂO DO USO.

2. MUDANDO A MANEIRA DE AGIR.

3. FAZENDO O QUE É CERTO.

4. LIVRE PARA FAZER ESCOLHAS.

6. REJEITANDO COMPORTAMENTOS
INACEITÁVEIS.

7. TOMANDO DECISÕES DIFÍCEIS.

8 .VIVER E DEIXAR VIVER.

9 . APRENDENDO A PERDOAR.

10. ENFRENTANDO OS FATOS E SEGUINDO EM FRENTE.
HABILIDADES PARA LIDAR COM O TRATAMENTO

OPOSITORES ESPECIFICOS:




1. dificuldades x adversidades.: o pavão transforma veneno em alimento.
2. tempo : Vá com calma- se apresse devagar.- devagar vai mais depressa.
3. excesso de confiança: priorize o discernimento. Balão que enche muito se perde.
4. desesperança: encontre algo que valha a pena continuar vivendo.
5. falta de sentido existencial.
6. achar que é tarde para parar de usar.
7. ambivalência: aceitação da condição de adicto.
8. testar autocontrole: auto sabotagem X autocorrupçâo.
9. estar sendo forçado pelos outros: negação X procrastinação.
10. entediado , recaído emocionalmente: não esquecer da dor , das perdas anteriores.
11. falta de acabativa: bater na preguiça.
12. negar a necessidade do tratamento.
13. negar ajuda da equipe técnica.
14. negar a ajuda da família .
Balanço Existencial – Metas e Ações para mudança do estilo de vida.

Procedimento:
Para cada meta pessoal estabeleça, de acordo com seu cronograma e recursos pessoais*, as ações necessárias para alcançar seus objetivos. (*tratamentos, estudo, dinheiro, talento, trabalho, família, futuro, entre outros).

Meta 1





“Saiba que não existe problema e situação irreparável”. (W.V)

Ações .












“Nossos problemas podem ser resolvidos apenas por nós mesmos” (J.K)

Meta 2




“Se um ator muda seu papel o enr
redo segue uma nova direção”. (Autor-desconhecido.)

Ações


















“Se modificarmos os meios, os fins mudarão”. (Autor-desconhecido).






Meta 3




“Se nada mudar, nada mudará”. (Autor-desconhecido).

Ações



















“Você pode mudar seu destino, ninguém mais, só você”. (Autor-desconhecido).






Meta 4




“Se apresse devagar. Mude a forma de pensar e comece a realizar suas mudanças”.

Ações




















“Tudo que vivenciamos é fruto de nossos pensamentos. Enquanto não modificarmos nossos hábitos, não conseguiremos alterar nossos conflitos”.




PARA REFLETIR:

1. O objetivo deste projeto é fazer o auto-enfrentamento sadio de nós mesmos, enfrentar os obstáculos em nosso cotidiano, assumir responsabilidades, realizar escolhas e tomar decisões sobre o rumo de nossas vidas.
Boa sorte vá em frente!



2. Plano de Mudança:
• Determine as metas.
• Analise as opções.
• Monte um plano com metas claras e possíveis de serem atingidas.



Nome: _________________________________________
Terapeuta de referência: _________________________
Data: _________________________________________¬¬_
As Dificuldades mais comuns para sair da Ativa.




1- Falta de informação.

2- As patologias Sociais / Drogas Licitas

3- Aceitação da Doença

4- Grau de comprometimento

5- Clinica Adequada

6- Relacionamento Familiar

7- Orgulho

8- Falta de Espiritualidade

9- Auto-Sabotagem/ Autocorrupções

10- Ausência de diagnósticos de outras comorbidades

11- Preguiça X procrastinação.
Agenda de rotinas úteis e protetivas.
Gerenciamento de tempo.



Primeira crença: o motivo que leva as pessoas a não serem capazes de identificar e colocar em primeiro lugar o mais importante, é o fato de não saberem ao certo o que é mais relevante e prioritário para suas vidas .

Obscurecimento : mental , intelectual , espiritual

Segunda crença: quando fazemos primeiro as coisas primeiras, não ficamos à mercê daquilo que tem menos importância .


Discernimento , priorizações , posicionamento.

Terceira crença: na adicção por spa, a lei do equilibrista é a lei máxima. Focar na ponta da corda, para não cair, é o lema .

Vontade contencional , desejo de abstinência.

Quarta crença: ignoramos as prioridades na recuperação , por falta de clareza do que é de fato nossa crise.
Plano de metas, plano terapêutico.
PRIORIZA , agora ,5 metas por ordem de relevância , para sua recuperação:


1. ações:





2. data para começar:





3.Possíveis problemas:





4 Estratégias para superar problemas
Quais opositores.

Prevenção de recaidas

Recaida é erro evitavel

Introdução

Prevenção de Recaída
A “prevenção de Recaída” visa conscientizar você para antecipar, prevenir, modificar, enfrentar, e lidar com situações que o coloque em risco de recaída, situações que o faça voltar a consumir álcool ou outras drogas.

Instrumentos:
- Você
- Equipe técnica
- Família
- Programa

Muitos são os fatores que levam alguém a experimentar substâncias psicoativas. A sucessão no seu uso aprisiona a pessoa que passa a viver em função da sua utilização, instalando-se a dependência química. As conseqüências levam a perdas e a “dor”. Na maioria das vezes é necessário “intervenções” para que a pessoa possa perceber sua dependência e buscar caminhos para encontrar de volta liberdade de “experimentar” uma vida sem drogas.

Situação protetora
Podemos definir situação protetora como sendo uma condição que pode contribuir para diminuir a probabilidade do uso de spa. Essas situações devem ser estimuladas e assim potencializar a mudança no seu novo estilo de vida.

Situação provocadora
Se define situação provocadora como sendo qualquer situação que possa despertar o desejo do uso de substâncias psicoativas, ou seja, lembranças, amizade, lugares relacionados ao uso de drogas no passado, imagens ou pessoas que compartilhavam o uso.

Situação de risco
É qualquer situação provocadora que se apresenta diante da pessoa de maneira imprevisível ou não.

Exemplos de situações de Risco:
- Alguns lugares.
- Pessoas.
- Hábitos de vida.

As situações de risco podem ocorrer de duas formas:
a) Programada: Quando conscientemente a pessoa se coloca em uma situação provocadora que possa ter como conseqüência uma situação de risco.
Ex. Junior em sua agenda de sexta-feira decide ir a uma festa com seus amigos com os quais ele usava spa no passado. (Situação Provocadora). Na festa Silvane Fumaça ascende um “baseado” e oferece a Junior.

b) Não Programada: Quando a pessoa se vê diretamente diante da Situação de Risco sem que tenha previsto a mesma.
Ex. Júnior ao caminhar pelo parque encontra Silvane Fumaça fumando um baseado e esta lhe oferece uma bola.


O que fazer frente a uma situação de risco
Frente a uma Situação de Risco, a pessoa tem duas opções:
1) ou enfrenta a situação de risco – resposta de enfrentamento
2) ou não.

Quanto mais e melhor você aprender a lidar com as Situações de Risco, mais forte será a sua capacidade para lidar com outras Situações de Risco que aparecerem em sua vida. Nós chamamos isso de auto-eficácia, ou seja, é a habilidade que você tem para lidar com as situações de risco sem beber ou usar drogas.

O que é agenda
Em nosso programa de Prevenção de Recaída vamos estabelecer um plano de tratamento que proponha a você uma vida sem o uso de drogas. Para isso é fundamental restabelecer padrões através de um instrumento principal de ação que nos definimos como “agenda”. A agenda é um instrumento que objetiva, de forma concreta, a organização dos comportamentos e a busca por hábitos novos, possibilitando a identificação de situações protetoras, provocadoras e de risco. O importante é desenvolver as habilidades para lidar com as situações de risco e modificar seu estilo de vida.






Responda as seguintes questões com base em sua experiência de vida passada:

Quando você iniciou o uso de spa? Por que?










Quando você sentia prazer sob o uso de spa?










O que você sentia quando estava sem usar?










O que representa para você o sentimento da falta no uso de spa?








Liste quais as pessoas que se beneficiam diretamente com o seu Tratamento de Dependência Química:






Liste quais as pessoas que se beneficiam indiretamente com o seu Tratamento de Dependência Química:







Descreva seu estilo de vida hoje:








Em nosso Programa de Tratamento priorizamos a modificação do estilo de vida, pois determinados lugares, pessoas e hábitos, devem ser revistas, evitando assim a recaída.

Quais mudanças você deseja efetuar em sua vida?










Segunda-feira data __/___/___


O que você entende por situação protetora?






Com base em sua agenda de final de semana faça uma lista de todas as situações e fatores que protegeram você de usar alguma substância psicoativa em seu final de semana.

Lista de situações protetoras do final de semana:








Liste as pessoas que se beneficiaram diretamente por você não ter usado SPA´s em seu final de semana:









O que você entende por situação provocadora?









Tendo base sua agenda de final de semana, faça uma lista de todas as situações que possam ter provocado o desejo de uso de substâncias psicoativas.

Lista de situações provocadoras do fim de semana:









Comenta sobre elas:







Houve alguma situação de risco no seu final de semana
( ) Sim ( ) Não

Liste-as:








Como você reagiu a elas?









Agenda da semana

Vamos agora trabalhar a agenda desta semana que se inicia. No primeiro momento vamos preencher nossa agenda até sexta de manhã. Lembrando de:

Família
Lazer
Atividades físicas
Trabalho
Estudo
Espiritualidade
Relações Sociais

Trabalhe em sua agenda fatores de proteção, de risco, bem como tudo que possa vir a provocar o uso de spa.

Lembrando sempre dos exemplos de “Situações de Risco”
Lugares, pessoas e hábitos antigos de vida.

Procure identificar na sua agenda, para esta semana, situações:


Situações protetoras










Situações provocadoras









Projeto de Vida

Tendo como base as informações recebidas,faça o seu Projeto de Vida para esta semana.

Projeto de Vida:
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


Terça-feira data ___/___/___


Sinalizadores
Fissura ou compulsão é o desejo intenso de beber ou usar droga. NÃO é sinal de fracasso no tratamento. É um evento NORMAL no processo de recuperação.
Fissuras e compulsões podem ser diferentes em intensidade e freqüência de pessoa para pessoa. Alguns até relatam não sentir fissuras, após entrarem em tratamento. Outros se sentem um pouco confusos e não conseguem saber direito se aquilo que estão sentindo é fissura mesmo ou é “nervosismo”.
Fissuras podem ocorrer mesmo que você esteja envolvido ativamente em seu Plano de Recuperação.
Muitas coisas no seu ambiente cotidiano podem ser vir como acionadores de uma fissura.
Determinadas pessoas, lugares, cheiros, gostos,podem servir como pistas, indicadores, sinais, senhas para a fissura. São os chamados SINALIZADORES.
Alguém que está se recuperando de seu envolvimento alcoólico, a ver uma garrafa de sua bebida preferida, pode sentir um desejo intenso, uma fissura, uma vontade de beber. A garrafa de bebida, neste caso, é um sinalizador.
Para Pedro, por exemplo, um dos sinalizadores mais importantes era seu amigo André, que sempre passava em sua casa para irem juntos ao bar encontrar-se com os amigos e beber.

Quadro 1

Tente identificar e faça uma lista a seguir dos possíveis sinalizadores com os quais poderá se deparar:











Estratégias para lidar com os Sinalizadores

Qual o seu plano para lidar com sinalizadores que você poderá encontrar em sua vida?
Ex: Pedro falou com seu amigo André e explicou que está fazendo um tratamento para Dependência Química. Por isso não gostaria de que ele o convidasse para ir ao bar.

Descreva a seguir todas as possíveis estratégias que você poderá usar para lidar com os seus sinalizadores no quadro 1.








O que você entende por situação de risco








Horário de Risco

Algumas pessoas estabelecem, ao longo do tempo, alguns horários em que costumam beber ou usar drogas. Outros só bebem ao final do dia no bar com os amigos, outros têm o hábito de fumar um baseado somente quando “saem para noite”. São os Horários de Risco.

Liste quais os seus Horários de Risco em Dias Úteis?








Habilidades para lidar com Situações de Risco.

Todos nós, seres humanos, temos maior ou menor habilidade para lidar com determinados sentimentos e situações de nosso dia-a-dia.
Algumas pessoas acreditam, mesmo sem se dar conta disto, que bebendo ou usando outras drogas podem esquecer sentimento ou situações desagradáveis. Esse é um equívoco, após o efeito da droga os problemas voltam o que faz a pessoa usar a substância novamente se tornando mais a frente um abusador ou dependente.
Você mesmo já deve ter passado por muitas situações difíceis, conflitantes, confusas, estressantes, ou, ao contrário, alegres, de bem-estar, de felicidade total, das quais o álcool ou a droga fizeram parte. Agora que você iniciou um processo de recuperação é importante dar-se conta de como as drogas tiveram uma participação ativa ao longo da sua vida, tanto nas situações boas, como ruins.
Muita gente se torna tão dependente do álcool ou de outra droga que parece não conseguir pensar em obter prazer sem ela. Para a prevenção de recaída, é necessário que você aprenda a identificar qualquer situação que ponha em risco sua meta de recuperação. Uma vez identificadas às situações de risco, o passo seguinte é a aquisição das habilidades necessárias para enfrentá-las do jeito mais certo, lidar com elas de forma eficaz e adequada, que produza um resultado satisfatório, aumentando a sensação de domínio, de estar dono da situação (auto-eficácia).
Saber identificar limites e dificuldades de enfrentamento (baixa auto-eficácia) é o primeiro passo no desenvolvimento de planos para se prevenir recaídas.


Descreva brevemente os hábitos que podem o levar as situações de risco:












No espaço abaixo descreva o que poderá acontecer se você enfrentar uma situação de risco:









Como você se sente depois de ter superado uma situação de risco?









No espaço abaixo descreva o que poderá acontecer se você não enfrentar a situação de risco:










Como você se sente depois de não ter enfrentado uma situação de risco?











Levantamento das situações de risco

Várias situações de risco podem surgir no seu dia-a-dia. Pensamentos, sentimentos, atitudes e comportamentos ocorrem o tempo todo durante o seu dia, apesar de você muitas vezes nem perceber.
Isto pode acabar levando-os, aos poucos, a tomar decisões aparentemente irrelevantes que, em uma série encadeada, direcionam você para a recaída.
No processo de recuperação, é importante você identificar diariamente as situações de risco e provocadores de uso de substâncias psicoativas.
Para isso utilize sua agenda, ou seja programe o seu dia-a-dia, evitando situações provocadoras do uso.

Exemplo:
João fez seu Levantamento das Situações de Risco, e na segunda-feira anotou o seguinte:
Situação: José me procurou, como de costume às seis horas da tarde.
Sentimento: Estou cansado do meu trabalho hoje. Pra variar, meu chefe me humilhou na frente dos outros.
Pensamentos: Se eu fosse até o bar, poderia relaxar, bem que eu mereço.
Atitude: Antes que à vontade de ir ao bar aumentasse, falei para o José que eu estava fazendo um plano de recuperação da minha história, e que isto incluía em não beber. Bem que eu gostaria de ir ao bar, é tão legal encontrar com todo mundo, mas eu preciso seguir meu objetivo.
Resultado: Funcionou.

Com base no texto “levantamento das situações de risco” faça o seu levantamento:
Situações de Risco:






Sentimento:







Pensamento:










Atitude:











Resultado:











Descreva uma situação pessoal de Recaída:









Quarta-feira data___/___/____

Modificação do Estilo de Vida.

Com a evolução de seu envolvimento com álcool ou drogas, você pode ter mudado muitas coisas em sua vida, no seu “jeito de ser”. Você modificou seu estilo de vida. Procure agora fazer modificações que lhe beneficiem e o auxiliem no tratamento.

Áreas a serem modificadas no seu estilo de vida em relação:
Comportamento/atitudes






Família






Relacionamento social/amizades





Finanças





Espiritualidade






Título do Filme: ______________________________________________
Faça um relatório do filme, procurando ressaltar a idéia principal que o mesmo trouxe para você, bem como as mudanças de hábitos na vida dos atores.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Com base na sua compreensão do filme quais mudanças de hábitos que você pode imprimir em sua vida:
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Quinta-feira data___/___/___


Levantamento de auto-eficácia em diferentes situações da vida.

Responda da seguinte forma:
( 0 ) NENHUMA AUTO-EFICÁCIA: Não tenho nenhuma habilidade para lidar com esta situação, se (ou quando) ela ocorrer. Preciso aprender estratégias de enfrentamento para esta situação de risco.
( 1 ) POUCA AUTO-EFICÁCIA: Tenho alguma habilidade para lidar com esta situação de risco, porém, preciso melhorar as habilidades necessárias para lidar com esta situação de risco.
( 2 ) SUFICIENTE AUTO-EFICÁCIA: Tenho habilidade suficiente para lidar com esta situação de risco.

Habilidade para lidar com emoções negativas
1. Quando eu me sinto deprimido, triste, desanimado.
2. Quando estou ansioso ou estressado.
3. Quando sinto angústia, sem razão aparente. Quando eu me sinto deprimido, triste, desanimado.
4. Quando me sinto sozinho, isolado.
5. Quando estou preocupado.
6. Quanto me sinto culpado ou envergonhado.
7. Quando me sinto frustrado quando alguma coisa não deu certo.
8. Quando me sinto tímido, inibido.
9. Quando me sinto rejeitado, ou “por baixo”.
10. Quando me sinto criticado, ou humilhado.
11. Quando sinto pena de mim mesmo.
12. Quando me vêm lembranças ruins da minha vida.
13. Quando sinto inveja ou ciúmes.
14. Quando me sinto confuso ou atrapalhado.
15. Quando sinto raiva ou ressentimento.
16. Quando sinto tédio da vida.


Enumere as situações que você é mais vulnerável neste grupo:

    

Como enfrentar uma situação de risco quando se apresenta em forma de Emoções Negativas:






Habilidade para lidar com situações difíceis:
1. Enfrentar compromissos ou reuniões sociais.
2. Enfrentar reuniões de trabalho.
3. Falar em público.
4. Falar com estranhos.
5. Falar com chefe ou superior.
6. Lidar com desentendimento no trabalho.
7. Lidar c/ discussões e/ou desentendimento c/ cônjuge ou familiar.
8. Iniciar relacionamento amoroso.
9. Terminar relacionamento amoroso.
10. Lidar com cônjuge ou namorada que também bebem ou usam droga.
11. Lidar com o fato de que todos os amigos também bebem ou usam droga.
12. Enfrentar situações de doença ou morte.
13. Enfrentar notícias ruins.
14. Lidar com viagens.
15. Lidar com negócios.

Em Que Situações Você è Mais Vulnerável Neste Grupo?
    

Como enfrentar uma situação de risco quando se apresenta em forma de Situações Difíceis:










Habilidade para lidar com a diversão e o prazer:
1. Em comemorações e festas, ou boates.
2. Quando me sinto eufórico, alegre, excitado.
3. Quando estou com amigos que estão bebendo ou usando drogas.
4. Quando alguma coisa boa me acontece.
5. Quando recebo dinheiro.
6. Quando estou apaixonado.
7. Lidar com situação sexual.
8. Quando assisto à TV.
9. Quando pratico esportes, exercícios, caminhadas.
10. Quando saio para viajar, para praia, pescarias.
11. Nos fins-de-semana ou feriados.
12. Nas férias.

Em Que Situações Você É Mais Vulnerável Neste Grupo:
    

Como enfrentar uma situação de risco quando se apresenta em forma de Diversão e o Prazer:






Habilidade para lidar com problemas físicos ou psicológicos:
1. Lidar com insônia.
2. Lidar com problemas sexuais.
3. Lidar com dores físicas.
4. Lidar com doença própria.
5. Lidar com doença ou morte na família.
6. Lidar com cansaço ou sono.
7. Lidar com sentimento de solidão, isolamento.
8. Lidar com sentimento ou pensamentos desagradáveis.
9. Lidar com medos (andar de avião, de sair à rua, ou outro medo)






Em Que Situações Você É Mais Vulnerável Neste Grupo:
    

Como enfrentar uma situação de risco quando se apresenta em forma de Problemas Físicos ou Psicológicos:






Habilidade para lidar com o hábito de usar álcool ou drogas:
1. Quando termino o trabalho.
2. Quando chego em casa, no fim do dia.
3. Quando vejo bebidas alcoólicas ou drogas por perto.
4. Quando vejo pessoas bebendo ou usando drogas.
5. Quando amigos me oferecem (ou pressionam) para beber ou usar droga.
6. Quando eu visito certas pessoas ou quando recebo visita dessas pessoas.
7. Quando sinto vontade de beber nas refeições, ou em outras situações nas quais eu habitualmente bebia ou usava droga.
8. Quando vou a shows, ou a partidas de futebol.

Em Que situações Você É Mais Vulnerável Neste Grupo:
    

Como enfrentar uma situação de risco quando se apresenta em forma de hábito de usar álcool ou drogas:











Habilidade para lidar com o tratamento
1. Quando sinto que meu tratamento está indo muito lento ou é mais difícil do que eu imaginava.
2. Quando sinto que ainda falta muito caminho a percorrer para minha recuperação.
3. Quando estou com excesso de confiança na minha recuperação (“nunca mais vou beber”).
4. Quando penso que não vou ser capaz de obter prazer de viver sem beber ou usar droga (“a vida fica muito sem graça”).
5. Quando sinto falta de metas e objetivos na vida.
6. Quando penso que estou velho demais para parar (“agora já é tarde”).
7. Quando penso que posso aproveitar mais um pouco (“só vou dar um tempo”).
8. Quando penso em experimentar de novo, só para testar o meu controle.
9. Quando sinto que não quero me envolver com o tratamento (“me forçaram a me tratar”).
10. Quando sinto que não estou trabalhando no meu Plano de Recuperação (“acho um saco tudo isso”).
11. Quando sinto que não estou colocando em prática o meu Plano de Recuperação.
12. Quando sinto que o tratamento não está me ajudando.
13. Quando sinto que o meu terapeuta (ou a equipe terapêutica) não está me ajudando.
14. Quando sinto que a minha família não está me ajudando.
15. Outra situação (descreva).

Em Que Situações Você É Mais Vulnerável Neste Grupo:
    

Como enfrentar uma situação de risco se utilizando do tratamento:










Atividades Físicas e de Lazer

Estabelecidos seus horários de risco, você deve planejar atividades alternativas ao seu antigo hábito de beber ou usar drogas. Abra espaço na sua vida para o lazer e a atividade física. Pratique um esporte saudável sozinho ou em grupo. Promova a modificação de seu estilo de vida, transforme seus hábitos antigos em hábitos saudáveis. Portanto, aproveite para fazer natação, caminhadas, exercícios. E também abra um horário na sua agenda para atividades de lazer, como por exemplo, a leitura daquele bom livro. Leve sua esposa (o) ou namorada (o) ao cinema. É importante que você desenvolva novas atividades e interesses que não estejam associados ao antigo uso de álcool e drogas.
Talvez você tenha que trocar grande parte de suas amizades. Quem sabe começar um programa de condicionamento físico, ou fazer aquele curso de teatro, música, mecânica que você há muito tempo queria fazer.

Atividades físicas
Relacione as ATIVIDADES FÍSICAS que você está se comprometendo a realizar, segundo o seu PLANO DE RECUPERAÇÃO, indicando os horários.

Atividades Físicas Horários






Atividades de lazer
Relacione as ATIVIDADES DE LAZER que você está comprometido a realizar, segundo o seu PLANO DE RECUPERAÇÃO no próximo final de semana:

Atividades de Lazer Horários






Estratégia é um plano de ação.
É a arte de usar e aplicar instrumentos necessários para atingir o objetivo de enfrentar e lidar com uma situação de risco.

Sexta-feira data___/___/___

Balanço da semana
Consulte sua Agenda desta semana e procure fazer um levantamento das Situações de Risco do seu dia-a-dia.

Diante da sua análise da agenda, procure responder se houve situação de risco - ( ) Sim ( ) Não

Se houve situações de risco responda:
Quais foram?






Com quem você estava?






Onde ocorreu a situação de risco?






João fez seu Levantamento das Situações de Risco, e na segunda-feira anotou o seguinte:
Situação: José me procurou, como de costume às 6 horas da tarde.
Sentimento: Estou cansado do meu trabalho hoje. Pra variar, meu chefe me humilhou na frente dos outros.
Pensamentos: Se eu fosse até o bar, poderia relaxar, bem que eu mereço.
Atitude: Antes que à vontade de ir ao bar aumentasse, falei para o José que eu estava fazendo um plano de recuperação da minha história, e que isto incluía em não beber. Bem que eu gostaria de ir ao bar, é tão legal encontrar com todo mundo, mas eu preciso seguir meu objetivo.
Resultado: Funcionou.

Posicione sua situação de risco com base no exemplo acima:

Situações de Risco








Sentimento







Pensamento







Atitude







Resultado








Balanço das Situações Protetoras durante a semana
Com o auxílio de sua agenda faça uma lista de todas as situações e fatores que protegeram você de usar alguma spa durante a semana.






Balanço das Situações Provocadoras durante a semana
Faça uma lista de todas as situações que possam ter vindo à provocar o desejo do uso de spa´s durante a semana.






Balanço das fissuras
Faça uma lista de todas as situações que podem ter provocado vontade de usar spa´s durante a semana.






Agenda do fim de semana
Cite as situações protetoras do fim de semana







Cite as situações que você julga ser provocadoras






Pensando nas situações provocadoras você consegue detectar alguma situação de risco?









Quais estratégias você irá adotar para fazer frente as situações de risco em seu final de semana? Liste-as:









Liste quais as pessoas que se beneficiam diretamente com o seu Tratamento de Dependência Química:









Liste quais as pessoas que se beneficiam indiretamente com o seu Tratamento da Dependência Química:

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

TDAH É UMA DOENÇA INVENTADA?



SEG, 09 DE AGOSTO DE 2010 20:28
Escrito por: PAULO MATTOS


Você certamente já leu ou ouviu em algum lugar que o TDAH “é uma doença inventada pelos laboratórios farmacêuticos” ou que é uma “medicalização” de comportamentos de indivíduos que são simplesmente diferentes dos demais. Então vamos aos fatos:

1) O que hoje chamamos de TDAH é descrito por médicos desde o século XVIII (Alexander Crichton, em 1798), muito antes de existir qualquer tratamento medicamentoso. Não existia sequer aspirina... No inicio do século XX, aparece um artigo científico publicado numa das mais respeitadas revistas médicas até hoje, The Lancet, escrita por George Still (1902). A descrição de Still é quase idêntica a dos modernos manuais de diagnóstico, como o DSM-IV da Associação Americana de Psiquiatria. Se fosse uma doença “inventada” ou “mera conseqüência da vida moderna”, você acha que seria possível atravessar quase dois séculos com os mesmos sintomas?

2) Os sintomas que compõem o TDAH são observados em diferentes culturas: no Brasil, nos EUA, na Índia, na China, na Nova Zelândia, no Canadá, em Israel, na Inglaterra, na África do Sul, no Irã...Já chega? Pois se fosse meramente um comportamento secundário ao modo como as crianças são educadas, ou ao seu meio sociocultural, como é possível que a descrição seja praticamente a mesma nestes locais tão diferentes?
Sobre TDAH O que é o TDAH












O que é o TDAH

Fonte
Imprimir
E-mail





O que é o TDAH?
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e freqüentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). Em inglês, também é chamado de ADD, ADHD ou de AD/HD.


Existe mesmo o TDAH?
Ele é reconhecido oficialmente por vários países e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em alguns países, como nos Estados Unidos, portadores de TDAH são protegidos pela lei quanto a receberem tratamento diferenciado na escola.


Não existe controvérsia sobre a existência do TDAH?
Não, nenhuma. Existe inclusive um Consenso Internacional publicado pelos mais renomados médicos e psicólogos de todo o mundo a este respeito. Consenso é uma publicação científica realizada após extensos debates entre pesquisadores de todo o mundo, incluindo aqueles que não pertencem a um mesmo grupo ou instituição e não compartilham necessariamente as mesmas idéias sobre todos os aspectos de um transtorno.


Por que algumas pessoas insistem que o TDAH não existe?
Pelas mais variadas razões, desde inocência e falta de formação científica até mesmo má-fé. Alguns chegam a afirmar que “o TDAH não existe”, é uma “invenção” médica ou da indústria farmacêutica, para terem lucros com o tratamento.

No primeiro caso se incluem todos aqueles profissionais que nunca publicaram qualquer pesquisa demonstrando o que eles afirmam categoricamente e não fazem parte de nenhum grupo científico. Quando questionados, falam em “experiência pessoal” ou então relatam casos que somente eles conhecem porque nunca foram publicados em revistas especializadas. Muitos escrevem livros ou têm sítios na Internet, mas nunca apresentaram seus “resultados” em congressos ou publicaram em revistas científicas, para que os demais possam julgar a veracidade do que dizem.

Os segundos são aqueles que pretendem “vender” alguma forma de tratamento diferente daquilo que é atualmente preconizado, alegando que somente eles podem tratar de modo correto.

Tanto os primeiros quanto os segundos afirmam que o tratamento do TDAH com medicamentos causa conseqüências terríveis. Quando a literatura científica é pesquisada, nada daquilo que eles afirmam é encontrado em qualquer pesquisa em qualquer país do mundo. Esta é a principal característica destes indivíduos: apesar de terem uma “aparência” de cientistas ou pesquisadores, jamais publicaram nada que comprovasse o que dizem.

Veja um texto a este respeito e a resposta dos Professores Luis Rohde e Paulo Mattos:

Why I Believe that Attention Deficit Disorder is a Myth

Porque desinformação, falta de raciocínio científico e ingenuidade constituem uma mistura perigosa


O TDAH é comum?
Ele é o transtorno mais comum em crianças e adolescentes encaminhados para serviços especializados. Ele ocorre em 3 a 5% das crianças, em várias regiões diferentes do mundo em que já foi pesquisado. Em mais da metade dos casos o transtorno acompanha o indivíduo na vida adulta, embora os sintomas de inquietude sejam mais brandos.


Quais são os sintomas de TDAH?
O TDAH se caracteriza por uma combinação de dois tipos de sintomas:

1) Desatenção

2) Hiperatividade-impulsividade
O TDAH na infância em geral se associa a dificuldades na escola e no relacionamento com demais crianças, pais e professores. As crianças são tidas como "avoadas", "vivendo no mundo da lua" e geralmente "estabanadas" e com "bicho carpinteiro" ou “ligados por um motor” (isto é, não param quietas por muito tempo). Os meninos tendem a ter mais sintomas de hiperatividade e impulsividade que as meninas, mas todos são desatentos. Crianças e adolescentes com TDAH podem apresentar mais problemas de comportamento, como por exemplo, dificuldades com regras e limites.

Em adultos, ocorrem problemas de desatenção para coisas do cotidiano e do trabalho, bem como com a memória (são muito esquecidos). São inquietos (parece que só relaxam dormindo), vivem mudando de uma coisa para outra e também são impulsivos ("colocam os carros na frente dos bois"). Eles têm dificuldade em avaliar seu próprio comportamento e quanto isto afeta os demais à sua volta. São freqüentemente considerados “egoístas”. Eles têm uma grande freqüência de outros problemas associados, tais como o uso de drogas e álcool, ansiedade e depressão.


Quais são as causas do TDAH?
Já existem inúmeros estudos em todo o mundo - inclusive no Brasil - demonstrando que a prevalência do TDAH é semelhante em diferentes regiões, o que indica que o transtorno não é secundário a fatores culturais (as práticas de determinada sociedade, etc.), o modo como os pais educam os filhos ou resultado de conflitos psicológicos.

Estudos científicos mostram que portadores de TDAH têm alterações na região frontal e as suas conexões com o resto do cérebro. A região frontal orbital é uma das mais desenvolvidas no ser humano em comparação com outras espécies animais e é responsável pela inibição do comportamento (isto é, controlar ou inibir comportamentos inadequados), pela capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, organização e planejamento.

O que parece estar alterado nesta região cerebral é o funcionamento de um sistema de substâncias químicas chamadas neurotransmissores (principalmente dopamina e noradrenalina), que passam informação entre as células nervosas (neurônios).
Existem causas que foram investigadas para estas alterações nos neurotransmissores da região frontal e suas conexões.


A) Hereditariedade:
Os genes parecem ser responsáveis não pelo transtorno em si, mas por uma predisposição ao TDAH. A participação de genes foi suspeitada, inicialmente, a partir de observações de que nas famílias de portadores de TDAH a presença de parentes também afetados com TDAH era mais freqüente do que nas famílias que não tinham crianças com TDAH. A prevalência da doença entre os parentes das crianças afetadas é cerca de 2 a 10 vezes mais do que na população em geral (isto é chamado de recorrência familial).

Porém, como em qualquer transtorno do comportamento, a maior ocorrência dentro da família pode ser devido a influências ambientais, como se a criança aprendesse a se comportar de um modo "desatento" ou "hiperativo" simplesmente por ver seus pais se comportando desta maneira, o que excluiria o papel de genes. Foi preciso, então, comprovar que a recorrência familial era de fato devida a uma predisposição genética, e não somente ao ambiente. Outros tipos de estudos genéticos foram fundamentais para se ter certeza da participação de genes: os estudos com gêmeos e com adotados. Nos estudos com adotados comparam-se pais biológicos e pais adotivos de crianças afetadas, verificando se há diferença na presença do TDAH entre os dois grupos de pais. Eles mostraram que os pais biológicos têm 3 vezes mais TDAH que os pais adotivos.

Os estudos com gêmeos comparam gêmeos univitelinos e gêmeos fraternos (bivitelinos), quanto a diferentes aspectos do TDAH (presença ou não, tipo, gravidade etc...). Sabendo-se que os gêmeos univitelinos têm 100% de semelhança genética, ao contrário dos fraternos (50% de semelhança genética), se os univitelinos se parecem mais nos sintomas de TDAH do que os fraternos, a única explicação é a participação de componentes genéticos (os pais são iguais, o ambiente é o mesmo, a dieta, etc.). Quanto mais parecidos, ou seja, quanto mais concordam em relação àquelas características, maior é a influência genética para a doença. Realmente, os estudos de gêmeos com TDAH mostraram que os univitelinos são muito mais parecidos (também se diz "concordantes") do que os fraternos, chegando a ter 70% de concordância, o que evidencia uma importante participação de genes na origem do TDAH.

A partir dos dados destes estudos, o próximo passo na pesquisa genética do TDAH foi começar a procurar que genes poderiam ser estes. É importante salientar que no TDAH, como na maioria dos transtornos do comportamento, em geral multifatoriais, nunca devemos falar em determinação genética, mas sim em predisposição ou influência genética. O que acontece nestes transtornos é que a predisposição genética envolve vários genes, e não um único gene (como é a regra para várias de nossas características físicas, também). Provavelmente não existe, ou não se acredita que exista, um único "gene do TDAH". Além disto, genes podem ter diferentes níveis de atividade, alguns podem estar agindo em alguns pacientes de um modo diferente que em outros; eles interagem entre si, somando-se ainda as influências ambientais. Também existe maior incidência de depressão, transtorno bipolar (antigamente denominado Psicose Maníaco-Depressiva) e abuso de álcool e drogas nos familiares de portadores de TDAH.


B) Substâncias ingeridas na gravidez:
Tem-se observado que a nicotina e o álcool quando ingeridos durante a gravidez podem causar alterações em algumas partes do cérebro do bebê, incluindo-se aí a região frontal orbital. Pesquisas indicam que mães alcoolistas têm mais chance de terem filhos com problemas de hiperatividade e desatenção. É importante lembrar que muitos destes estudos somente nos mostram uma associação entre estes fatores, mas não mostram uma relação de causa e efeito.


C) Sofrimento fetal:
Alguns estudos mostram que mulheres que tiveram problemas no parto que acabaram causando sofrimento fetal tinham mais chance de terem filhos com TDAH. A relação de causa não é clara. Talvez mães com TDAH sejam mais descuidadas e assim possam estar mais predispostas a problemas na gravidez e no parto. Ou seja, a carga genética que ela própria tem (e que passa ao filho) é que estaria influenciando a maior presença de problemas no parto.


D) Exposição a chumbo:
Crianças pequenas que sofreram intoxicação por chumbo podem apresentar sintomas semelhantes aos do TDAH. Entretanto, não há nenhuma necessidade de se realizar qualquer exame de sangue para medir o chumbo numa criança com TDAH, já que isto é raro e pode ser facilmente identificado pela história clínica.


E) Problemas Familiares:
Algumas teorias sugeriam que problemas familiares (alto grau de discórdia conjugal, baixa instrução da mãe, famílias com apenas um dos pais, funcionamento familiar caótico e famílias com nível socioeconômico mais baixo) poderiam ser a causa do TDAH nas crianças. Estudos recentes têm refutado esta idéia. As dificuldades familiares podem ser mais conseqüência do que causa do TDAH (na criança e mesmo nos pais).

Problemas familiares podem agravar um quadro de TDAH, mas não causá-lo.


F) Outras Causas
Outros fatores já foram aventados e posteriormente abandonados como causa de TDAH:

1. corante amarelo
2. aspartame
3. luz artificial
4. deficiência hormonal (principalmente da tireóide)
5. deficiências vitamínicas na dieta.


Todas estas possíveis causas foram investigadas cientificamente e foram desacreditadas.




Lido 54883 vezes | Tweet para seus seguidores!

Compartilhar Socialmente




















Enquete



O texto do nosso site ''TDAH é uma doença inventada'' fez você concluir que:



O TDAH é um transtorno neurobiológico reconhecido pela Organização Mundial de Saúde.

O TDAH é uma construção social.

O TDAH é resultado de problemas psicológicos.

O TDAH é uma doença inventada.











Newsletter






Assine a nossa newsletter e receba as atualizações da ABDA no seu e-mail










Termos e Condições de Uso











Patrocinadores da ABDA





















ABDA - Todos os direitos reservados

Rua Paulo Barreto, 91 (Fundos) - Botafogo - RJ
Tel.: (21) 2295-0921 - E-Mail: abda@tdah.org.br

Este site foi patrocinado exclusivamente pelos laboratórios: Janssen-Cilag e Novartis

O QUE É O TDAH

Sobre TDAH O que é o TDAH












O que é o TDAH

Fonte
Imprimir
E-mail





O que é o TDAH?
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e freqüentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). Em inglês, também é chamado de ADD, ADHD ou de AD/HD.


Existe mesmo o TDAH?
Ele é reconhecido oficialmente por vários países e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em alguns países, como nos Estados Unidos, portadores de TDAH são protegidos pela lei quanto a receberem tratamento diferenciado na escola.


Não existe controvérsia sobre a existência do TDAH?
Não, nenhuma. Existe inclusive um Consenso Internacional publicado pelos mais renomados médicos e psicólogos de todo o mundo a este respeito. Consenso é uma publicação científica realizada após extensos debates entre pesquisadores de todo o mundo, incluindo aqueles que não pertencem a um mesmo grupo ou instituição e não compartilham necessariamente as mesmas idéias sobre todos os aspectos de um transtorno.


Por que algumas pessoas insistem que o TDAH não existe?
Pelas mais variadas razões, desde inocência e falta de formação científica até mesmo má-fé. Alguns chegam a afirmar que “o TDAH não existe”, é uma “invenção” médica ou da indústria farmacêutica, para terem lucros com o tratamento.

No primeiro caso se incluem todos aqueles profissionais que nunca publicaram qualquer pesquisa demonstrando o que eles afirmam categoricamente e não fazem parte de nenhum grupo científico. Quando questionados, falam em “experiência pessoal” ou então relatam casos que somente eles conhecem porque nunca foram publicados em revistas especializadas. Muitos escrevem livros ou têm sítios na Internet, mas nunca apresentaram seus “resultados” em congressos ou publicaram em revistas científicas, para que os demais possam julgar a veracidade do que dizem.

Os segundos são aqueles que pretendem “vender” alguma forma de tratamento diferente daquilo que é atualmente preconizado, alegando que somente eles podem tratar de modo correto.

Tanto os primeiros quanto os segundos afirmam que o tratamento do TDAH com medicamentos causa conseqüências terríveis. Quando a literatura científica é pesquisada, nada daquilo que eles afirmam é encontrado em qualquer pesquisa em qualquer país do mundo. Esta é a principal característica destes indivíduos: apesar de terem uma “aparência” de cientistas ou pesquisadores, jamais publicaram nada que comprovasse o que dizem.

Veja um texto a este respeito e a resposta dos Professores Luis Rohde e Paulo Mattos:

Why I Believe that Attention Deficit Disorder is a Myth

Porque desinformação, falta de raciocínio científico e ingenuidade constituem uma mistura perigosa


O TDAH é comum?
Ele é o transtorno mais comum em crianças e adolescentes encaminhados para serviços especializados. Ele ocorre em 3 a 5% das crianças, em várias regiões diferentes do mundo em que já foi pesquisado. Em mais da metade dos casos o transtorno acompanha o indivíduo na vida adulta, embora os sintomas de inquietude sejam mais brandos.


Quais são os sintomas de TDAH?
O TDAH se caracteriza por uma combinação de dois tipos de sintomas:

1) Desatenção

2) Hiperatividade-impulsividade
O TDAH na infância em geral se associa a dificuldades na escola e no relacionamento com demais crianças, pais e professores. As crianças são tidas como "avoadas", "vivendo no mundo da lua" e geralmente "estabanadas" e com "bicho carpinteiro" ou “ligados por um motor” (isto é, não param quietas por muito tempo). Os meninos tendem a ter mais sintomas de hiperatividade e impulsividade que as meninas, mas todos são desatentos. Crianças e adolescentes com TDAH podem apresentar mais problemas de comportamento, como por exemplo, dificuldades com regras e limites.

Em adultos, ocorrem problemas de desatenção para coisas do cotidiano e do trabalho, bem como com a memória (são muito esquecidos). São inquietos (parece que só relaxam dormindo), vivem mudando de uma coisa para outra e também são impulsivos ("colocam os carros na frente dos bois"). Eles têm dificuldade em avaliar seu próprio comportamento e quanto isto afeta os demais à sua volta. São freqüentemente considerados “egoístas”. Eles têm uma grande freqüência de outros problemas associados, tais como o uso de drogas e álcool, ansiedade e depressão.


Quais são as causas do TDAH?
Já existem inúmeros estudos em todo o mundo - inclusive no Brasil - demonstrando que a prevalência do TDAH é semelhante em diferentes regiões, o que indica que o transtorno não é secundário a fatores culturais (as práticas de determinada sociedade, etc.), o modo como os pais educam os filhos ou resultado de conflitos psicológicos.

Estudos científicos mostram que portadores de TDAH têm alterações na região frontal e as suas conexões com o resto do cérebro. A região frontal orbital é uma das mais desenvolvidas no ser humano em comparação com outras espécies animais e é responsável pela inibição do comportamento (isto é, controlar ou inibir comportamentos inadequados), pela capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, organização e planejamento.

O que parece estar alterado nesta região cerebral é o funcionamento de um sistema de substâncias químicas chamadas neurotransmissores (principalmente dopamina e noradrenalina), que passam informação entre as células nervosas (neurônios).
Existem causas que foram investigadas para estas alterações nos neurotransmissores da região frontal e suas conexões.


A) Hereditariedade:
Os genes parecem ser responsáveis não pelo transtorno em si, mas por uma predisposição ao TDAH. A participação de genes foi suspeitada, inicialmente, a partir de observações de que nas famílias de portadores de TDAH a presença de parentes também afetados com TDAH era mais freqüente do que nas famílias que não tinham crianças com TDAH. A prevalência da doença entre os parentes das crianças afetadas é cerca de 2 a 10 vezes mais do que na população em geral (isto é chamado de recorrência familial).

Porém, como em qualquer transtorno do comportamento, a maior ocorrência dentro da família pode ser devido a influências ambientais, como se a criança aprendesse a se comportar de um modo "desatento" ou "hiperativo" simplesmente por ver seus pais se comportando desta maneira, o que excluiria o papel de genes. Foi preciso, então, comprovar que a recorrência familial era de fato devida a uma predisposição genética, e não somente ao ambiente. Outros tipos de estudos genéticos foram fundamentais para se ter certeza da participação de genes: os estudos com gêmeos e com adotados. Nos estudos com adotados comparam-se pais biológicos e pais adotivos de crianças afetadas, verificando se há diferença na presença do TDAH entre os dois grupos de pais. Eles mostraram que os pais biológicos têm 3 vezes mais TDAH que os pais adotivos.

Os estudos com gêmeos comparam gêmeos univitelinos e gêmeos fraternos (bivitelinos), quanto a diferentes aspectos do TDAH (presença ou não, tipo, gravidade etc...). Sabendo-se que os gêmeos univitelinos têm 100% de semelhança genética, ao contrário dos fraternos (50% de semelhança genética), se os univitelinos se parecem mais nos sintomas de TDAH do que os fraternos, a única explicação é a participação de componentes genéticos (os pais são iguais, o ambiente é o mesmo, a dieta, etc.). Quanto mais parecidos, ou seja, quanto mais concordam em relação àquelas características, maior é a influência genética para a doença. Realmente, os estudos de gêmeos com TDAH mostraram que os univitelinos são muito mais parecidos (também se diz "concordantes") do que os fraternos, chegando a ter 70% de concordância, o que evidencia uma importante participação de genes na origem do TDAH.

A partir dos dados destes estudos, o próximo passo na pesquisa genética do TDAH foi começar a procurar que genes poderiam ser estes. É importante salientar que no TDAH, como na maioria dos transtornos do comportamento, em geral multifatoriais, nunca devemos falar em determinação genética, mas sim em predisposição ou influência genética. O que acontece nestes transtornos é que a predisposição genética envolve vários genes, e não um único gene (como é a regra para várias de nossas características físicas, também). Provavelmente não existe, ou não se acredita que exista, um único "gene do TDAH". Além disto, genes podem ter diferentes níveis de atividade, alguns podem estar agindo em alguns pacientes de um modo diferente que em outros; eles interagem entre si, somando-se ainda as influências ambientais. Também existe maior incidência de depressão, transtorno bipolar (antigamente denominado Psicose Maníaco-Depressiva) e abuso de álcool e drogas nos familiares de portadores de TDAH.


B) Substâncias ingeridas na gravidez:
Tem-se observado que a nicotina e o álcool quando ingeridos durante a gravidez podem causar alterações em algumas partes do cérebro do bebê, incluindo-se aí a região frontal orbital. Pesquisas indicam que mães alcoolistas têm mais chance de terem filhos com problemas de hiperatividade e desatenção. É importante lembrar que muitos destes estudos somente nos mostram uma associação entre estes fatores, mas não mostram uma relação de causa e efeito.


C) Sofrimento fetal:
Alguns estudos mostram que mulheres que tiveram problemas no parto que acabaram causando sofrimento fetal tinham mais chance de terem filhos com TDAH. A relação de causa não é clara. Talvez mães com TDAH sejam mais descuidadas e assim possam estar mais predispostas a problemas na gravidez e no parto. Ou seja, a carga genética que ela própria tem (e que passa ao filho) é que estaria influenciando a maior presença de problemas no parto.


D) Exposição a chumbo:
Crianças pequenas que sofreram intoxicação por chumbo podem apresentar sintomas semelhantes aos do TDAH. Entretanto, não há nenhuma necessidade de se realizar qualquer exame de sangue para medir o chumbo numa criança com TDAH, já que isto é raro e pode ser facilmente identificado pela história clínica.


E) Problemas Familiares:
Algumas teorias sugeriam que problemas familiares (alto grau de discórdia conjugal, baixa instrução da mãe, famílias com apenas um dos pais, funcionamento familiar caótico e famílias com nível socioeconômico mais baixo) poderiam ser a causa do TDAH nas crianças. Estudos recentes têm refutado esta idéia. As dificuldades familiares podem ser mais conseqüência do que causa do TDAH (na criança e mesmo nos pais).

Problemas familiares podem agravar um quadro de TDAH, mas não causá-lo.


F) Outras Causas
Outros fatores já foram aventados e posteriormente abandonados como causa de TDAH:

1. corante amarelo
2. aspartame
3. luz artificial
4. deficiência hormonal (principalmente da tireóide)
5. deficiências vitamínicas na dieta.


Todas estas possíveis causas foram investigadas cientificamente e foram desacreditadas.




Lido 54883 vezes | Tweet para seus seguidores!

Compartilhar Socialmente




















Enquete



O texto do nosso site ''TDAH é uma doença inventada'' fez você concluir que:



O TDAH é um transtorno neurobiológico reconhecido pela Organização Mundial de Saúde.

O TDAH é uma construção social.

O TDAH é resultado de problemas psicológicos.

O TDAH é uma doença inventada.











Newsletter






Assine a nossa newsletter e receba as atualizações da ABDA no seu e-mail










Termos e Condições de Uso











Patrocinadores da ABDA





















ABDA - Todos os direitos reservados

Rua Paulo Barreto, 91 (Fundos) - Botafogo - RJ
Tel.: (21) 2295-0921 - E-Mail: abda@tdah.org.br

Este site foi patrocinado exclusivamente pelos laboratórios: Janssen-Cilag e Novartis